Crescimento

Através de uma abordagem dinâmica e colaborativa, ajudamos a estruturar as ideias, facilitando a formulação das estratégias para o crescimento, com base na “Matriz de Ansoff ou Matriz Produto Mercado”:

• Penetração de Mercado: Vender mais produtos ou serviços atuais no mercado em que já atua;
• Desenvolvimento de Produtos/Serviços: Vender novos produtos ou serviços no mercado em que já atua;
• Desenvolvimento ou Ampliação de Mercado: Vender produtos ou serviços atuais em novos mercados;
• Diversificação: Desenvolver novos produtos ou serviços em novos mercados.

“Growth Hacking” ou “Marketing Orientado a Experimentos” é uma nova forma de acelerar o crescimento de uma empresa com base em melhores práticas, que são construídas a partir de hipóteses e experimentos, e consiste basicamente em:

• Focar esforços no principal problema/alavanca da empresa;
• Pensar em melhorias para esse problema e priorizar as melhores ideias;
• Modelar a forma mais simples de testar essa nova ideia e aplicá-la;
• Garantir o aprendizado com os seus sucessos e insucessos;
• Usar esse aprendizado para melhorar e gerar novos testes.

Muito similar ao funil de marketing, existe também o funil do “Growth Hacking”, que é constituído da seguinte forma:

• Aquisição: os consumidores descobrem sua marca ou produto. O objetivo aqui é gerar leads através de estratégias de conteúdo, formulários e “chatbots”;
• Ativação: nessa fase, a empresa vai tentar fazer com que o cliente use o produto que ele comprou o mais rápido possível gerando momentos de empolgação;
• Retenção: aqui, a empresa precisa manter o máximo de usuários ativos. São utilizados esforços para aumentar a frequência de uso dos clientes;
• Receita: na etapa de receita, serão usadas estratégias para gerar uma maior monetização. Os profissionais irão testar estratégias que envolvem precificação, táticas de “upselling” e “cross selling” e envio de mensagens para o cliente;
• Indicação: o objetivo da etapa de indicação é estimular os clientes a indicarem o serviço para amigos e familiares. São criadas premiações e outros métodos de incentivos para gerar mais resultados.

Elaboramos os projetos e estruturamos as respectivas operações financeiras, seja para financiar a aquisição de ativos (imóveis, máquinas, equipamentos móveis ou veículos) ou para suprir o ciclo operacional do negócio (capital de giro), conduzindo todo o processo junto às:

• Agências e Linhas de Fomento: CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos e BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social;
• Instituições financeiras: Bancos públicos e privados.

Conduzimos todo o processo desde a prospecção dos potenciais investidores, até a negociação e gerenciamento dos recursos captados. Entre os vários tipos de “Funding”, podemos destacar:

• Investidor anjo: É normalmente uma pessoa física, experiente e com negócios já consolidados, que dispõe de capital para investir em novos empreendimentos e que, em troca desse aporte, adquire um percentual do negócio. Além disso, muito mais do que o dinheiro, ela agrega conhecimento e contatos importantes (Smart Money) que potencializam o negócio. Normalmente investem em empresas na fase embrionária;
• Seed Capital: Para diluir o risco e diversificar a carteira, os investidores de “Capital Semente” montam fundos de investimentos que captam de vários investidores, e assim conseguem aportar capital em mais empresas. As empresas que eles procuram já devem ter superado a fase embrionária, possuindo receitas, clientes, produtos definidos, mas ainda dependem de investimento para expandirem o consumo e se estabelecerem no mercado;
• Venture Capital: O termo “VC” vem dessa camada, e é normalmente usado para descrever todas as classes de investidores de risco. Os “VC” são extremamente seletivos para determinar em quais empresas vão apostar. A entrada de recursos do ”VC” em um negócio é concedida em troca de uma parcela da sociedade, com direito a participação na gestão e recebimento dos lucros.
• Private Equity: Já os fundos de “Private Equity” buscam por negócios mais consolidados. O objetivo desse grupo de investidores é comprar parte de uma determinada empresa, investir em inovação, gerar crescimento e depois vender a parte que pertence ao grupo.